Em seu primeiro livro de contos, Liliane Prata apresenta um panorama completo, atual e corajoso das relações ― e das tensões ― entre homens e mulheres. Privilegiando o ponto de vista feminino e alternando entre momentos de ternura enternecedora e de crueza absoluta, as vinte deliciosas histórias que compõem o livro sempre surpreendem, em textos urbanos e intensos, ora nervosos, ora líricos, ora repletos de humor. Os personagens vivem os mais diversos conflitos, e neles podemos facilmente reconhecer amigas e amigos, mães e pais, filhas e filhos e até a nós mesmos. As temáticas dos contos são universais e inseridas no contexto urbano brasileiro, e a dificuldade de se relacionar anda lado a lado com o cansaço típico da nossa época, a angústia, a fragilidade psíquica, a dificuldade de ouvir o outro. Crises de ansiedade, depressão, burnout, transtorno alimentar, idas frequentes ao psicólogo e consultas no Google são comuns entre os personagens, que oscilam entre excesso de informação do mundo e falta de conhecimento de si mesmos; entre a raiva e a mágoa e a vontade de viver, amar e receber amor. Ela queria amar, mas estava armada é um fascinante mergulho na pluralidade feminina, um convite ao autoconhecimento e à possibilidade de nos colocar no lugar do outro e entender melhor os sentimentos, os sonhos e os temores que, no fundo, são comuns a todos nós. QUE É LILIANE PRATA? Liliane Prata é jornalista e escritora. Já foi editora de comportamento das revistas Capricho e Claudia, da Editora Abril, e atualmente trabalha como autônoma, escrevendo e dando cursos. Este é seu nono livro de ficção, sendo o primeiro de contos. Pela Editora Instante, também lançou seus livros de não ficção, O mundo que habita em nós: reflexões filosóficas e literárias para tempos (in)tensos e Amor-próprio, amor pelo mundo: práticas de atenção, expressão e transformação para tempos (in)tensos. A autora compartilha suas reflexões no Instagram @liliprata e no youtube.com/canaldalili. POR QUE LER ESTE LIVRO? O livro retrata com uma precisão admirável as diversas nuances da crise dos afetos entre homem e mulher, provocando reflexões sobre que feminismo as mulheres buscam e como querem se colocar diante do outro nas relações amorosas. As histórias abordam tanto temas como gaslighting e feminicídio como violências cometidas pelas mulheres enquanto parceiras e mães, estimulando discussões sobre a complexidade das relações para além do binarismo. Questões relacionadas à maternidade estão presentes no livro, e nem sempre correspondem ao mito do amor materno. Liliane tem um canal no Youtube com quase 40 mil inscritos, e a maior parte de seu público é composta por mulheres de 25 a 35 anos que têm o hábito da leitura. Já vendeu mais de 200 mil exemplares com seus livros O diário de Débora 1 e 2, que permaneceram nas listas de mais vendidos por semanas.
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